a Anamé não vai para a creche por maravilhosa obra do destino. Não vai, e a mãe (que sou eu a jogar futebol!) põe-se a pensar se ela estará a perder alguma coisa. Sim, é a resposta… está a perder muitas coisas, mas, em compensação, está a ganhar muitas mais…. que bebé quer mãe e casa e ambiente familiar e tudo isso que os psicólogos dizem e as nossas avós sabiam sem saber. O que as avós não sabiam era o que são digitintas… Mas eu, uma mãe à antiga, até sei o que as educadoras inventam… Oras! A Mé não vai à creche mas a creche vai à Mé! E hoje é Dia do Pai e por isso é dia de actividade a pensar nele, no Pai!
UM QUADRO GRANDE!
Materiais:
– uma tela
– pincéis
– fita cola
– digitintas
– protecção para o chão (usámos uma velha cortina de casa de banho)
– papel craft
– um pano para limpar as mã…. tudo!
Artista: uma pimpolha de 18 meses
Preparação (enquanto a artista faz a sua soneca)
Desenhar a mensagem com fita-cola na tela. Por aqui foi sem grandes perfeições: risquei rapidamente com um lápis e fui colando a fita-cola.
chega o génio que pela primeira vez tem contacto com tintas (estava à espera do Verão mas o Dia do Pai ofereceu dias maravilhosos de Sol e já estava mais do que na hora…)
O verde foi a primeira cor (sim…. ela diz que é verde e eu só tenho de acreditar!)
talvez tivesse sido melhor apresentar uma cor de cada vez… é que foi uma grande misturada!!
misturada, ponto e vírgula!! ; ….. isto é uma combinação particular para particulares tonalidades nunca vistas!!!
perfeccionismos
tirar a fita-cola e o resultado surge
a obra nasce da verdade
misturada??? faz tu melhor!!! (ó! por quem és?? …. pela mã…. PAI!)
Ah! pintar o papel craft com o resto da tinta (a mãe ajuda a esticar a tinta bem esticadinha…. mas só isso!). Vai servir de papel de embrulho.
o retrato da artista
a obra, a artista, o génio
(o problema é que queria ser ela a tirar as fotografias… mas vamos fazer de conta que é fúria de artista farta das supercialidades dos mass media!)
Já está!
O Pai???
Está aqui!!!!! Feliz Dia do Pai!!!(não é para ninguém saber…. mas custou muito dar a prenda… o chamado “apego à criação”. Mas o pai gostou!!)